segunda-feira, janeiro 22, 2007

As semelhanças entre as coisas de que gostamos podem ser comoventes. Há um estereotipo que repetimos infinitamente como se a coisa fosse só uma. As diferenças esbatem-se e, quando se tornam agressivas, repudiamo-las.
Com as pessoas é igual.

4 Comments:

Blogger Barão da Tróia II disse...

Mas não o deviamos fazer! Deviamos tentar perceber e gostar, sem perdoar sem esquecer mas a compreender. Boa semana.

3:04 da tarde  
Blogger Ana disse...

Será porque não somos tão abertos à diferença como pensamos ou queriamos ser??

4:16 da tarde  
Blogger Catarina disse...

E infelizmente, muitas vezes, não são dadas as oportunidades merecidas...

1:38 da tarde  
Blogger António disse...

Querida S.!
Acho esse ponto de vista um pouco redutor.
Para além de as pessoas serem diferentes umas das outras, cada um de nós é volúvel e com comportamentos que variam facilmente com o humor, por exemplo.
Obrigado pelo comentário ao meu post do gato-ladrão.
O meu pai não era valente. Mas naquele tempo nem telefone (o primeiro telefone teve-o quando eu tinhas os meus 4 anos: 62411 - com uma manivela para chamar as meninas da central para elas fazerem a ligação - outros tempos) tinha e era preciso saber quem estava à porta antes que alguém entrasse por lá dentro. Jogada de antecipação.

Beijinhos

12:53 da tarde  

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